Aê galera do #BlogTurFoz, essa é a última, mas não menos importante, parte desse relato. A visita a Usina Binacional de Itaipu. Espero que gostem...
No dia seguinte, depois de muita diversão e aventura nas Cataratas, seguimos para Itaipú, que era um dos lugares que mais queria conhecer... e foi fantástico!!
Eu tive muita, mas muita sorte de conseguir ver o Vertedouro aberto, pelo menos parcialmente. O guia da usina disse que isso acontece cerca de 10% do ano, ou seja, apenas 36 vezes mais ou menos. Ele disse que nesse dia, o Vertedouro estava aberto porque uma das turbinas do lado Brasileiro estava em manutenção e a vazão de água que ela proporciona, precisava ser redirecionada, muito foda essa parada!
Galera!!! Olhem só a força da água e como somos pequenos perto disso!! :)
O passeio que escolhemos, nos dava direito a visitar o interior da usina, inclusive uma das turbinas funcionando. Por ser uma área binacional, tudo na usina é dividido de forma igual entre Brasileiros e Paraguaios. Cada país possui o mesmo número de turbinas, de funcionários e por aí vai. Esses dutos parecem pequenos a certa distância, mas quando se chega perto! Puta q#*!@!!
Nessa segunda parte da visita, o uso do capacete é obrigatório. Na foto abaixo estou bem acima da central de comandos da usina, que fica exatamente na divisa entre os dois países, metade da sala é Brasileira e a outra metade Paraguaia.
Nas profundezas da usina, onde ficam as turbinas, só podemos ficar por alguns minutos por causa da umidade, barulho e calor, mas foi o suficiente para ver de perto essas gigantes que produzem energia para quase todo o sudeste, e a maior ironia, nada dessa energia gerada em Itaipu fica na região.
Depois disso tudo, saímos de lá felizes da vida!! Foi um dos melhores passeios dessa viagem! Melhor até que fazer compras no Paraguai! :)
Espero que a galera do #BlogTurFoz aproveite bastante a viagem assim como eu e meus pais aproveitamos e podem ter certeza que vai ficar aquele gostinho de quero mais! Quem sabe ano que vem não acompanho vocês! :)
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Abraços,
Guilherme Rocha
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